A testosterona, assim como outros hormônios presentes em nosso corpo, é de extrema importância para a manutenção de diversos fatores físicos e psicológicos de um indivíduo. É comum que haja certo desequilíbrio da testosterona em alguns momentos. Porém, é importante que você saiba quais são os sinais dessa mudança.
Fadiga
Pelo fato da produção desse hormônio estar diretamente ligada à produção de energia, é comum sentir sintomas de extremo cansaço e fadiga quando os níveis do hormônio estão baixos.
Dificuldade de ganho de massa muscular
A testosterona auxilia o corpo na produção de proteínas que ajudam a formar a massa magra. Por isso, caso a testosterona esteja baixa, é possível que você tenha dificuldades no ganho da massa muscular.
Baixa libido
A testosterona é considerada um dos hormônios que estimula fisiologicamente o impulso sexual masculino. Com isso, é normal que a libido caia com o desequilíbrio da testosterona.
Mudanças de humor
O homem pode enfrentar um estado de ansiedade, frustração e raiva associado a flutuações hormonais, como a diminuição do nível de testosterona e o aumento do estrogênio.
Alteração dos pelos no corpo
Ao passar pela puberdade, é possível notar mudanças corporais. Inclusive, a mais característica para os jovens é o crescimento dos pelos. Isso tudo tem a ver com a testosterona. Nas mulheres, por exemplo, quando há excesso de testosterona em seu corpo, pode causar um aumento no crescimento de pelos no rosto e tórax, o que não é normal no corpo feminino. Por isso, a escassez de pelos no corpo pode, sim, ser um sinal de que os seus níveis de testosterona no organismo estão abaixo do normal.
Com isso, é de extrema importância estar atento aos sinais que podem indicar uma possível alteração em seus níveis hormonais. O acompanhamento direto de seu médico especialista é essencial. Temos um time dedicado para te atender. Agende aqui com nossos endocrinologistas.
Se identificou com mais de um sintoma e quer saber como podemos te ajudar? Fale conosco e agende uma consulta com a nossa equipe de Endocrinologia.
Fonte: longevidadesaudavel.com.br